quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

LAGOA DE APODI - MAIOR DO OESTE POTIGUAR


A Lagoa de Apodi sempre foi um local de vital importância para a população da região. Não fosse sua existência, talvez a colonização de Apodi tivesse em outro lugar e de outra maneira, uma vez que a existência d´água era essencial para a colonização e posse das terras. Em seu entorno, viveram os índios tapuias paiacus, os colonizadores portugueses e os holandeses.
Inicialmente, talvez em homenagem ao herói rei indígena Itaú, que habitava, com sua tribo, nas margens da lagoa, era chamada de Lagoa Itaú. Posteriormente, teve seu nome mudado para Lagoa Pody e, finalmente, para Lagoa de Apodi, denominação que permanece até nossos dias. Tem 15 quilômetros de extensão com uma largura de dois quilômetros e profundidade de dez metros,. Antes da perfuração dos poços, fornecia água tanto para o uso doméstico, como para a irrigação agrícola. Como reservatório, seu potencial é imenso, atingindo, quando cheia, vinte milhões de metros cúbicos d´água.
Tem um grande significado econômico para a região pela pesca para alimentação, pela produção, de legumes e verduras, nas vazantes, pela forragem para os animais e pelo lazer proporcionando à população depois da construção do balneário. Por tudo isso, é conhecida como “a mãe da pobreza”.
A lagoa é citada no Hino de Apodi, cantada em versos, divulgada como a maior lagoa do Oeste Potiguar. Foi palco de lutas e também já teve sua existência ameaçada pelas secas por várias vezes, mas sempre volta ao seu nível normal no período do inverno. A paisagem circunvizinha é marcada pela presença de muitas carnaúbas, o que torna uma área com forte atração turística. Sua beleza é sempre mostrada em cartões postais para outras regiões do Estado e do Brasil.
Em 14 de novembro de 2003, a população tem se mobilizado para preservar um dos mais belos mananciais do Estado e de grande importância ambiental para a região. Nessa data o FERSA-Fórum de Entidades Representativas da Sociedade Apodiense, criada no dia 23 de agosto daquele ano, comandada pelo presidente, o professor FLAVIANO MOREIRA MONTEIRO (05/05/1972), realizou em Apodi, uma grande movimentação, começando no Chapadão e terminada nas margens da lagoa, com a participações de comerciantes, empresários, políticos, professores, estudantes e povo em geral, vestidos com camisas pedindo para salvar a “mãe da pobreza apodiense”. As primeiras gerações de Apodi tinha como base de sustentação a nossa querida e amada Lagoa, tanto no que diz respeito a alimentação e consumo d’água, diferentemente de nossos dias, cuja água somente serve para irrigação, até mesmo os peixes não são recomendáveis para o consumo, devido a grande contaminação existente nas águas. Somente as pessoas menos favorecidas ainda têm a coragem de consumir peixes provenientes da Lagoa do Apodi.
Em novembro de 2004, com o objetivo de salvar a Lagoa de Apodi, foi realizada a segunda mobilização promovida pelo o FERSA, objetivando, primordialmente, sensibilizar as autoridades no sentido de encontrar solução para a despoluição e proteção do manancial.
Na ocasião, foram apresentadas e reiteradas sugestões para a sua preservação, elencando-se, dentre outras prioridades, saneamento básico, dragagem, reflorestamento e a implementação de políticas públicas com o desenvolvimento de Apodi. O Fórum reúne mais de 60 entidades representativas de diversos segmentos da sociedade como sindicatos, grupos de escoteiros, escolas, associação de voluntários, grêmios, hospitais, ongs, loja Maçônica, rádios, prefeitura municipal e Igreja Católica.

FATOS MARCANTES

No dia 25 de janeiro de 1841 senhor Antonio Ferreira da Costa. Natural de Mossoró – da família Butrago, inimiga do Padre Francisco Longino Guilherme de Melo (Mossoró, 15/03/1802 – 30/03/1876), é barbaramente assassinado à margem da Lagoa do Apodi. Foi alvejado com tiros de bacamarte com duas balas que traspassaram o peito, e 8 horríveis facadas de penetrante espada, tudo praticado por uma capanga de nome João Evangelista, natural do Ceará, a mando de Dona Francisca Gomes de Oliveira, casada com o capitão Francisco Cândido das Chagas de Souza. Mulher varonil e atleta, a pedido do padre mossoroense Francisco Longino.
Na grande seca de 1983, pela primeira vez na história da Lagoa do Apodi, a mesma quase fica totalmente seca, apenas ficou com um pouco de água no porão; se o ano seguinte tivesse sido seco, com certeza nossa lagoa teria secado por completo.
Em 6 de janeiro de 1985, por volta das 16 horas, ocorreu uma grande tragédia na lagoa do Apodi, quando cinco pessoas de uma família faleceram afogadas nas águas da lagoa. As vítimas foram: Raimundo Valcides Pinto Filho natural de Apodi, nascido em 21 de julho de 1952, filho de Raimundo Valcides Pinto (25/12/36) e de Maria de Lourdes Bezerra Pinto (24/06/1934) e sua esposa Terezinha Nonato de Oliveira, e os filhos José Otto de Oliveira Pinto, Wanderlando de Oliveira Pinto, Vânia Maria de Oliveira Pinto. Valcides era escrivão da Delegacia de Polícia de Apodi.

Em 1988 o Governador Geraldo Melo construíu as comportas (que permite interceptar ou deixar livre a passagem da água,tendo em vista que a mesmas possui um dispositivo móvel que pode ser manobrado )
Em 1988, o governo do Estado, Geraldo José da Câmara Ferreira de Melo (Ceará-Mirim, 12/07/1935) começou e não concluiu uma adutora levando água de nossa lagoa para a Chapada do Apodi. Apenas aterrou parte de nosso reservatório. Mais dinheiro perdido. Até hoje a Chapada não foi irrigada.
Em 2006 o Governo do estado iniciou a construção do saneamento básico de Apodi, cuja obra, apesar de ter sido gasto uma quantia de quase três milhões de reais, não serviu para nada, tendo em vista que, apenas foram enterrados os canos, cuja encarnação, se uma pessoa defecar uma grande quantidade de fezes, com certeza não passa na encarnação, tendo em vista sua pequena espessura, como também, não foi feitas as ligações das residências para a encarnação. Dinheiro perdido.
1989 o senhor Evandro Marinho começou a construir um posto de combustível nas margens direita da Lagoa do Apodi, porém, o IBAMA verificando que a construção iria prejudicar o reservatório d’água embargou a obra, a qual até hoje não foi concluída.
Em 14 de novembro de 2003, a população tem se mobilizado para preservar um dos mais belos mananciais do Estado e de grande importância ambiental para a região. Nessa data o FERSA-Fórum de Entidades Representativas da Sociedade Apodiense, criada no dia 23 de agosto daquele ano, comandada pelo presidente, o professor FLAVIANO MOREIRA MONTEIRO (05/05/1972), realizou em Apodi, uma grande movimentação, começando no Chapadão e terminada nas margens da lagoa, com a participações de comerciantes, empresários, políticos, professores, estudantes e povo em geral, vestidos com camisas pedindo para salvar a “mãe da pobreza apodiense”. As primeiras gerações de Apodi tinha como base de sustentação a nossa querida e amada Lagoa, tanto no que diz respeito a alimentação e consumo d’água, diferentemente de nossos dias, cuja água somente serve para irrigação, até mesmo os peixes não são recomendáveis para o consumo, devido a grande contaminação existente nas águas. Somente as pessoas menos favorecidas ainda têm a coragem de consumir peixes provenientes da Lagoa do Apodi.
Em novembro de 2004, com o objetivo de salvar a Lagoa de Apodi, foi realizada a segunda mobilização promovida pelo o FERSA, objetivando, primordialmente, sensibilizar as autoridades no sentido de encontrar solução para a despoluição e proteção do manancial.
Na ocasião, foram apresentadas e reiteradas sugestões para a sua preservação, elencando-se, dentre outras prioridades, saneamento básico, dragagem, reflorestamento e a implementação de políticas públicas com o desenvolvimento de Apodi. O Fórum reúne mais de 60 entidades representativas de diversos segmentos da sociedade como sindicatos, grupos de escoteiros, escolas, associação de voluntários, grêmios, hospitais, ongs, loja Maçônica, rádios, prefeitura municipal e Igreja Católica.

Em 26 de novembro de 2009 a firma ARTELESTE começou a construir o canteiro de obra que vai duplicar a ponte da BR 405, saída para Itaú, uma importantíssima obra que vai mudar a cara do Apodi.. Essa construção é do Governo Federal, através do PAC, graças a uma emenda do deputado Federal João Maia da Silva (Jardim de Piranhas-RN, 20/09/1953), a pedido do ex-prefeito de Apodi, Dr. José Pinheiro Bezerra
CALÇADÃO

O próximo carnaval apodiense vai ser realizado no Calçadão da Lagoa de Apodi, cujo evento vai aumentar a prostituição na cidade, como também contribuir positivamente com poluição do reservatório, tendo em vista que serão muita gente jogando lixo nas águas da lagoa

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CENTRO TECNOLÓGICO FREDERICO JORGE LOGEMANN

-1º de Março de 1948

Era instalado, oficialmente, através do Decreto de nº 110/MEC, a ESCOLA EVANGÉLICA "FREDERICO MENTZ". A Escola Evangélica Alemã, que já existia informalmente, era autorizada a funcionar com o primário completo, 1ª a 5ª série. Em 1953 foi instalada a 6ª série, a título de aplicação de estudos e o curso de Datilografia.

-14 de Novembro de 1954

Foi lançada a pedra fundamental do novo prédio de alvenaria, pois a meta era criar e instalar o curso ginasial.

-Março de 1957

Começa a funcionar, no porão do novo prédio, a 1ª Série do CURSO GINASIAL DE COMÉRCIO.

Além da escola Frederico Mentz, passou a funcionar, oficialmente a ESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO "FREDERICO JORGE LOGEMANN" denominação esta em homenagem ao pioneiro de Horizontina, Engenheiro Frederico Jorge Logemann.

Com a criação o curso Ginasial de Comércio, a escola passou a receber alunos do interior do Município e de Municípios vizinhos. Assim, a direção da Escola preparou a parte baixa do novo prédio, instalando cozinha, refeitório e dormitórios para receber alunos em regime de internato. O internado funcionou até o ano de 1972.

-Março de 1962

A Escola Técnica de Comércio passava a se denominar "COLÉGIO COMERCIAL ENGº FREDERICO JORGE LOGEMANN", pois foi instalado o 2º Grau com o CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE. O novo curso começou a funcionar com apenas 04 Alunos (Angenor Uli Adam, Vicente Sauer, Almiro Grings e Roque Hickmann).

-A Unificação

Em 1976 as denominações do Colégio Comercial a Escola Frederico Mentz foram unificadas sob a denominação de ESCOLA DE 1º E 2º GRAUS "FREDERICO JORGE LOGEMANN".

-O Complexo Administrativo, Pedagógico e Cultural

Em 1998, é inaugurado o novo Complexo Administrativo, Pedagógico e Cultural, uma área de mais de 1000m2, com salas de aulas, biblioteca, sala de professores, setores de administração e um amplo e moderno auditório com capacidade para 188 lugares.

-A alteração no nome da instituição

Em 1999 a Escola Frederico Jorge Logemann teve seu nome alterado para "COLÉGIO FREDERICO JORGE LOGEMANN".

-Uma nova conquista

Em 2008 o Colégio Frederico Jorge Logemann teve seu nome alterado oficialmente para "CENTRO TECNOLÓGICO FREDERICO JORGE LOGEMANN".

-Diretores:

1952 a 1974 Prof Zibert Krebs

1974 a 1992 Dr. Edivaldo Auler

Atualmente Prof. Sedelmo Desbessel

FONTE - SITE DO CENTRO TECNOLÓGICO FREDERICO JORTE

BARRAGEM JESSÉ PINTO FREIRE - UPANEMA-RN


Barragem Senador JESSÉ PINTO FREIRE é Lago artificial localizado no município potiguar de Upanema, tem capacidade para armazenar 292 milhões de metros cúbicos de água, sendo a terceira maior do Rio Grande do Norte, perdendo para a Engenheiro Armando Gonçalves, em Assu, com 2 bilhões e 400 milhões de metros cúbicos; e Aluízio Alves, no sítio Santa Cruz, Apodi, com 600 milhões

IDENTIFICAÇÃO:
Inaugurada: 22 de março de 2002
Denominação: Umarí
Município: Upanema / RN
Bacia: Apodi/Mossoró
Rio barrado: Rio do Carmo
Localização: Barragem localizada à 8,0 Km da cidade de Upanema. Coord. 9369,66KmN e 693,805KmE

Segundo Nome: Jessé Pinto Freire
Construtor: SERHID
Proprietário: SERHID
Início da Construção:
Conclusão da Construção: 2002

Características Técnicas

Bacia Hidráulica
Área: 3.547,16 ha
Capacidade Máxima: 292.813.650,00 m³
Volume Morto: 13.555.668,00 m³

Barragem Principal
Tipo: Concreto Compactado a Rolo
Altura Máxima: 42,00 m
Extensão do Coroamento: 2.308,00 m
Largura do Coroamento: 5,50 m

Bacia Hidrográfica
Área: 1.533,00 km²
Precipitação Média Anual:
Volume Afluente:
Coef. Run-Off:

Tomada d'água
Tipo: Galeria com torre de montante
Descarga: 1,37 m³/s
Diâmetro: 600,00 cm
Comprimento: 47,00 m

Sangradouro
Tipo: Perfil Creager
Descarga: 2.165,00 m³/s
Cota da Soleira: 72,00 m

rio upanema


Upanema é um rio, que nascendo ao pé da serra do Patu, atravessa os municípios de Augusto Severo, Caraúbas e vai desaguar no rio Mossoró, com um percurso de 190 quilômetros e tendo uma bacia de 3.500 quilômetros quadrados

domingo, 23 de agosto de 2009

RIO UMARI

Rio Umari, principal afluente do Rio Mossoró-Apodi. A foto acima mostra o leito do rio em época de estiagem

sábado, 22 de agosto de 2009

RIO MOSSORÓ/APODI


APODI/MOSSORÓ O Rio Apodi/Moçoró é o maior rio totalmente norte-riograndense; nasce na serra da queimada, em Luiz Gomes e atravessa a Chapada do Apodi, ao penetrar no município de Mossoró recebe o nome de rio Mossoró, atravessa esta cidade e deságua no Oceano Atlântico, na cidade de Areia Branca, seus principais afluentes Umari e Upanema. No início do século XX este rio era a principal fonte de alimento e dele retirada água que abastecia a cidade.A bacia do rio Mossoró/Apodi é a segunda maior bacia hidrográfica do estado,ocupando uma área de 14.271 km²,o que corresponde a 27% do nosso território estadual.Ele nasce na Serra de Luiz Gomes,no RN,e é o principal rio dos municípios de Pau dos Ferros,Apodi,Felipe Guerra,Governador Dix-Sept Rosado e Mossoró,desembocando também suas águas no litoral norte do estado;São seus afluentes principais: os rios do Carmo, Upanema e Umarí, os riachos Pitombeira, Taúio, Grande e Bonsucesso, e o Córrego Apodi.

BARRAGEM DE SANTA CRUZ


BARRAGEM DE SANTA CRUZ A Barragem de Santa Cruz foi inaugurada em 11 de março de 2002 , pelo ex-presidente da República FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, com do ex-governador GARIBALDI ALVES FILHOe do ex-prefeito, Dr. JOSÉ PINHEIRO BEZERRAe é o segundo maior reservatório de água do estado. Sua capacidade total de armazenamento é de 600 milhões de metros cúbicos. Atualmente, sua área de irrigação é de 9.236 hectares. São beneficiadas um total de 27 cidades da região, famosa por ocupar posição de destaque na economia nacional como um pólo fruticultor. Outros 17.136 hectares serão aproveitados após a implantação do Projeto de Transposição de Bacias do Rio São Francisco. É uma das maravilhas do RN.

RIO POTENGI - RN

Rio com mangue ao fundo na altura da Zona Norte de Natal.

Rio Potengi (em tupi: “Rio dos Camarões” é o principal rio do estado do Rio Grande do Norte. Seu estuário, que desemboca no litoral de Natal, logo foi descoberto pelos primeiros colonizadores, utilizando-o para adentrar o território com suas embarcações. Denominaram-no Rio Grande, por seu vasto leito e extensão, sendo a origem do nome da então Capitania do Rio Grande.

Sua nascente está localizada no município de Cerro Corá, no interior do estado, viajando 176 quilômetrosaté chegar a sua foz no município de Natal, onde desemboca no Oceano Atlântico. Na capital do estado, marca a divisão entre a região norte e o restante da cidade, tendo seu acesso via Ponte de Igapó e mais recentemente pela imponente Ponte Newton Navarro.

Visando preservar o manguezal do rio, em 2006 foi criado o Parque Estadual dos mangues

ACUDES CURRAIS - ITAÚ


Acude Currais, com capacidade para armanezar 4 milhões de metros cúbicos d'água, localizado no município de Itaú

quarta-feira, 27 de maio de 2009

PRINCIPAIS BARRAGENS E RIOS POTIGUARES

A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves foi construída pelo DNOCS, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Açu), 6 km a montante da cidade de Açu, no Rio Grande do Norte. Há possibilidades de haver contaminação desta barragem em virtude da exploração da mina de ferro Jucurutu, por uma empressa concessionária, localizada na Serra do Bonito ou Cabeço do Bonito.

A barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no rio /Piranhas, no Vale do Açu, atingiu sua capacidade máxima de 2,4 bilhões de m3 e está transbordando desde a madrugada dessa quinta-feira, 27. Ontem a lâmina de água já ultrapassava 30 centímetros.O reservatório está situado no distrito de Oiticica II, a dois km da cidade de Assu. A barragem é a maior reserva de água doce do Rio Grande do Norte e uma das maiores do Nordeste. Através de um sistema de adutoras, a Armando Ribeiro abastece os municípios de São Rafael, Jucurutu, Assu, Itajá, Ipanguaçu, Pendências e Alto do Rodrigues - seja através de sistema adutor ou pelo tradicional método de distribuição d'água - através dos rios, além de irrigar áreas de cultivo de frutas tropicais, principalmente o melão.

É considerado o maior reservatório construído pelo Dnocs até o /momento, com capacidade de armazenamento de 2,4 milhões de m3 d'água e bacia hidráulica com área de 195 km2. O volume regularizado é de 389 milhões de m3 para uma garantia de 90%.
O acesso ao local é feito, a partir de Natal, pela BR-304, distando cerca
de 250 km da capital.
O objetivo do açude é o suprimento de água ao Projeto de Irrigação do Baixo Açu. São inúmeros os benefícios gerados pelo Projeto Baixo-Açu, destacando-se, sobretudo, o aproveitamento hidroagrícola das terras aluviais do vale, assim como os chapadões dos tabuleiros das encostas, cuja irrigação promoverá o desenvolvimento agrícola em uma área com cerca de 25.000 ha, com geração de quase 12.000 empregos diretos e indiretos.
A construção da barragem Engº. Armando Ribeiro Gonçalves exigiu ações complementares necessárias ao remanejamento das populações atingidas, com o enchimento do reservatório, e das infra-estruturas localizadas na área inundável da bacia hidráulica. Entre as ações desenvolvidas merecem destaque: relocação da sede do município de São Rafael com reassentamento de toda a população; construção de um dique de proteção à cidade de Jucurutu com reassentamento de parte da população urbana; relocação das linhas de transmissão e do sistema viário e reassentamento da população rural, em sítios convenientemente selecionados, de modo a não paralisar as atividades agrícolas, principal fonte de manutenção e subsistência.

Açude Gargalheiras, transbordando durante a cheia de janeiro de 2004.

A Barragem Eurico Gaspar Dutra, mais conhecido como Açude Gargalheiras, foi inaugurado no dia 30 de abril de 1959 é uma barragem/açude que está situado no município de Acari (ficando a 210km da capital Natal), na bacia hidrogáfica de Ceará-mirim, com capacidade máxima 40.000.000 metros cúbicos. A estrutura deixada pelo DNOCS, no entorno da parede do açude, serve como equipamento túristico; principalmente no periodo de "cheia" do açude, muito turistas vão visitar a barragem.

O Moinho da empresa exploradora encontra-se na base da mesma Serra, com amplas possibilidades dos resíduos serem lançados na Barragem Armando Ribeiro.

Há denúncia das Prefeituras das cidades de Janduís e Assu no sentido de que a mesma barragem esteja contaminada com bactérias cinanofíceas, tornando a água imprópria para o consumo humano.

RIOAPODI/MOSSSORÓ

RIO PIRANHAS/ASSU

RIO JACU

RIO PITIMBU

RIO DOS CAVALOS

RIO CEARÁ MIRIM

RIO CURIMATAÚ

RIO JAPI

RIO JUNDIAÍ

RIO MAXARANGUAPE

RIO PARAÚ

RIO POTENGI

RIO PUNAÚ

RIO SERIDO

RIO TRAIRI

RIO UMARI

RIO UPANEMA

RIO UMBUZEIRO

O Rio Apodi/Moçoró é o maior rio totalmente norte-riograndense; nasce na serra da queimada, em Luiz Gomes e atravessa a Chapada do Apodi, ao penetrar no município de Mossoró recebe o nome de rio Mossoró, atravessa esta cidade e deságua no Oceano Atlântico, na cidade de Areia Branca, seus principais afluentes Umari e Upanema. No início do século XX este rio era a principal fonte de alimento e dele retirada água que abastecia a cidade.A bacia do rio Mossoró/Apodi é a segunda maior bacia hidrográfica do estado,ocupando uma área de 14.271 km²,o que corresponde a 27% do nosso território estadual.Ele nasce na Serra de Luiz Gomes,no RN,e é o principal rio dos municípios de Pau dos Ferros,Apodi,Felipe Guerra,Governador Dix-Sept Rosado e Mossoró,desembocando também suas águas no litoral norte do estado;São seus afluentes principais: os rios do Carmo, Upanema e Umarí, os riachos Pitombeira, Taúio, Grande e Bonsucesso, e o Córrego Apodi.

Rio Moçoró, ao cruzar a cidade homônima. RIO MOÇORÓ

É o segundo maior rio potiguar, com cerca de duzentos e dez quilômetros de extensão. Nasce na Serra de Luís Gomes, passa pelos municípios localizado na chapada do Apodi e, depois de banhar a cidade de Mossoró, deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca, onde se situam grandes salinas. Na margem direita, o rio Moçoró tem como afluentes os rios Carmo-Upanema, Umari e Pitombeira; na margem esquerda, os rios Apodi, Tapuio, Grande Bom Sucesso. O rio Moçoró só mantém sua perenização no baixo-curso. É alimentado por fontes d'água que escorrem das partes altas da chapada do Apodi e por pequenas barragens construídas em seu leito, já nas proximidades de Mossoró. A essas, outras duas maiores hoje se acrecentam, aumentando a necessária disponibilidade d'água para o consumo e para a agricultura na região.

O Rio Piranhas-Açu nasce da junção das águas dos rios do Peixes e Piancó ainda na Paraíba. Vai desaguar no litoral do Rio Grande no Norte, onde é conhecido tanto como Rio Piranhas como Rio Açu.

Outros afluentes do rio Piranhas são: rio Espinhara, rio Picuí e rio Seridó, todos sertanejos e temporários.

O rio Piranhas-Açu, no passado, estava sujeito a períodos de seca, quando o seu fluxo chegava apartar-se e as populações recorriam a cacimbas cavadas no leito seco, de onde retiravam a água para o consumo doméstico. Contudo, tais períodos de seca sempre foram intercalados por anos de muita chuva, quando o rio transborda e leva destruição para as comunidades ribeirinhas. Uma dessas enchentes ocorreu em 1974. Nesse ano, a cidade de Carnaubais foi inundada e toda a população obrigada a mudar-se para um terreno mais elevado do município, onde construiu uma nova cidade. Hoje, o rio Açu está poluído. É o que dizem os estudos feitos por órgãos de defesa ambiental. As causas são: a falta de um saneamento adequado nas cidades ribeirinhas (cujo esgoto acaba chegando ao rio) e a atuação de empresas agrícolas que, criminosamente, lançam produtos químicos nas águas. O rio ainda está num avançado processo de assoreamento, também em virtude de práticas agrícolas irresponsáveis e da retirada de areia para a construção civil.

Rio Ceará-Mirim

Ele nasce no município de Lajes, nos arredores de Santa Rosa e dirigi-se para o mar, onde atravessa os municípios de Pedra Preta, Baixa Verde, Taipu e Ceará-Mirim. Este rio é a quinta maior bacia do estado com 2.635 km², o que equivale a 4,9% da área do estado. O rio percorre ainda os municípios de João Câmara e Poço Branco, e deságua na localidade de Barra do Rio.

No município de Poço Branco o rio Ceará-Mirim é represado, formando a barragem Engenheiro José Batista do Rego Pereira, que possui uma capacidade de armazenamento de água de cento e trinta e seis milhões de metros cúbicos.

O Rio Ceará-Mirim banha o vale do Rio Ceará-Mirim, cujos os solos são de boa fertilidade e capacidade produtiva para a agricultura, estando hoje o vale todo ocupado com o plantio da cana-de-açúcar.

Divisa entre os municípios de Belém (Paraíba) e Campo de Santana, próximo ao distrito de Cachoeirinha Rio Curimataú é um rio de domínio federal que banha os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

O Rio Curimataú nasce no município paraibano de Barra de Santa Rosa, na serra do cariri velho, pertencente ao complexo do Planalto da Borborema. A Bacia deste rio ocupa uma área total de 3.346 km².

Este rio entra no estado do Rio Grande do Norte pelo município de Nova Cruz e deságua no oceano atlântico através do estuário denominado de Barra de Cunhaú, no município de Canguaretama.

O Rio Jacu é um rioque banha o estado do Rio Grande do Norte. Possui uma bacia com 1.805 km²,o equivalente a 3,4% do território do estado. O Rio Jacu nasce na serra do Cuité, no município de Japí, drenando ainda São José do Campestre, onde encontra-se com o Açude Japí II que tem uma capacidade para armazenar 20.649.00 m³ de água. Ele banha o Vale do rio Jacu, cujo o solo Aluvial favorece o plantio da cana de açúcar.

O Rio Japi é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Capacidade de Acumulação de água do rio Japi,é de 20.469.000 ,o seu volume atual(dados coletados em 1998) é de 4.672.731 e o principal município por onde passa é São José do Campestre.

O Rio Maxaranguape é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Bacia do Rio Maxaranguape ocupa uma superfície de 1.010 km², correspondendo em torno de 1,9% da área do estado. O Rio Maxaranguape nasce no município de Pureza, por ser um rio de baixa extensão ele banha somente os municípios de Ceará-mirim e Maxaranguape, onde ele deságua no oceano formando um estuário. Nas várzeas do Rio Maxaranguape encontra-se solo aluvial, onde são cultivadas a cana-de-açúcar e a banana.

O Rio Paraú é um rio que banha o estado do Rio Grande do Norte. A Capacidade de Acumulação de água do rio Paraú é de 76.349.000,seu volume atual (dados coletados em 1998) é de 37.522.197,e o principal município por onde passa é Assu.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

RIO SÃO FRANCISCO



O rio São Francisco, também chamado de Opará, como era conhecido pelos indígenas antes da colonização, ou popularmente de Velho Chico, é um rio brasileiro que nasce na Serra da Canastra no estado de Minas Gerais, a aproximadamente 1200 metros de altitude, atravessa o estadoda Bahia, fazendo a divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas. Por fim, desagua no Oceano Atlântico, na região nordeste do Brasil.
Com 2.830 km de extensão, e drenando uma área de aproximadamente 641.000 km², o rio São Francisco nasce no estado de Minas Gerais, na Serra da Canastra, desemboca no Oceano Atlântico, entre Sergipe e Alagoas. Apresenta dois estirões navegáveis: o médio, com cerca de 1.371 km de extensão, entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA) / Petrolina(PE) e o baixo, com 208 km, entre Piranhas(AL) e a foz, no Oceano Atlântico.
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas. As partes extremas superior e inferior da bacia apresentam bons índices pluviométricos, enquanto os seus cursos médio e sub-médio atravessam áreas de clima bastante seco. Assim, cerca de 75% do deflúvio do São Francisco é gerado em Minas Gerais, cuja área da bacia ali inserida é de apenas 37% da área total.
A área compreendida entre a fronteira Minas Gerais-Bahia e a cidade de Juazeiro(BA), representa 45% do vale e contribui com apenas 20% do deflúvio anual.
Os aluviões recentes, os arenitos e calcários, que dominam boa parte da bacia de drenagem, funcionam como verdadeiras esponjas para reterem e liberarem as águas nos meses de estiagem, a tal ponto que, em Pirapora (MG), Januária(MG) e até mesmo em Carinhanha (BA), o mínimo se dá em setembro, dois meses após o mínimo pluvial de julho.
À medida em que o São Francisco penetra na zona sertaneja semi-árida, apesar da intensa evaporação, da baixa pluviosidade e dos afluentes temporários da margem direita, tem seu volume d'água diminuído, mas mantém-se perene, graças ao mecanismo de retroalimentação proveniente do seu alto curso e dos afluentes no centro de Minas Gerais e oeste da Bahia. Nesse trecho o período das cheias ocorre de outubro a abril, com altura máxima em março, no fim da estação chuvosa. As vazantes são observadas de maio a setembro, condicionadas à estação seca.

NÓS SOMOS OS PRINCIPAIS PELA QUALIDADE DE N O S S A ÁGUA. PORTANTO, NÃO POLUA. A FOTO ACIMA MOSTRA COMO O GOVERNO, COM A CALOBORAÇÃO DA POPULAÇÃO NÃO ESTÁ NEM AÍ PARA A PRINCIPAL FONTE DE VIDA EM TODOS OS ASPECTOS DE NOSSAS VIDAS. ÁGUA É VIDA, SEM ELA NADA SE CRIARÁ NO MUNDO. SE VOCÊ NÃO TOMAR AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS, BREVEMENTE, O HOMEM PARA SOBRIVIVER, VAI TER QUE BRIGAR POR UM COPO D'ÁGUA, SE NINGUÉM FIZER NADA EM PROL DE NOSSA ÁGUA, A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL VAI SER MOTIVADA PELA FALTA D'ÁGUA TRATADA, JÁ QUE POLUIDA, VAI EXISTIR EM GRANDE QUANTIDADE.

O B A!!! BEM VINDO A OESTE NEWS

Visualizar